“Faz parte de suas comunidades, faz parte do trabalho, faz parte do entretenimento, é onde eles assistem ao conteúdo – os jovens não estão ouvindo rádio, lendo jornais ou assistindo TV aberta – e, portanto, não pode ser ignorado. A realidade é que essa proibição, se implementada, é apenas chutar a lata no caminho para quando um jovem entrar nas redes sociais”, acrescentou o adolescente.
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