Próximas gerações do Apple Watch podem ter sensores embutidos na pulseira

A Apple registrou uma série de novas patentes que podem apontar para novos recursos em dispositivos da empresa. Uma dessas principais tecnologias agora de propriedade da Maçã envolve um novo formato de pulseira que pode servir para vários lançamentos da marca nos próximos anos.

Segundo o site Patently Apple, a patente cita uma pulseira de tecido “inteligente” e flexível, ou seja, que pode ser esticada. Por dentro, ela traz circuitos e sensores capazes de medir sinais como pressão arterial, taxa de respiração e agir como um eletrocardiograma.

Vale lembrar que o registro de patentes não significa necessariamente que a tecnologia será empregada em um produto comercial no futuro. A companhia pode fazer esse tipo de operação apenas para proteger funções ou elementos de design de uso pelas concorrentes sem o pagamento de royalties.

Como funciona a pulseira com sensores?

De acordo com o texto da patente, a pulseira pode ser usada em pelo menos dois formatos de aparelho: relógios inteligentes da linha Apple Watch e como parte do equipamento de um headset — como uma futura versão do Apple Vision Pro, por exemplo.

Uma ilustração da patente de pulseira registrada pela Apple.Fonte:  Apple Insider 

Como alguns sensores estariam presentes já na pulseira, no caso dos relógios inteligentes isso poderia levar futuros modelos do Apple Watch a ficarem menores e mais finos.

A Apple já trabalhou em versões similares dessa patente em 2020 e 2022. No texto mais recente, ela cita materiais possíveis para a confecção da pulseira, incluindo os tecidos spandex e nylon, indicando até que ele poderia ser lavado sob certas condições e ainda continuar funcionando.

Além disso, há rumores de que a Maçã também está cogitando desenvolver óculos inteligentes mais simples, como o modelo Ray-Ban lançado em parceria com a Meta.

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