Após cerca de três anos sem atualizações, UNBEATABLE, novo jogo de ritmo estilizado e primeiro lançamento da D-CELL GAMES, ganhou novidades relevantes durante a temporada de anúncios do Summer Game Fest.
No entanto, no meio de tantos anúncios na feira, pode ser que você tenha deixado o título passar despercebido, e é por isso que estamos aqui! Se você está por fora da história desse indie promissor, confira a seguir mais detalhes sobre Unbeatable, incluindo detalhes da história e gameplay!
O jogo teve uma campanha de financiamento coletivo bem-sucedida em 2021, em que faturou mais de US$ 267 mil. O título também ganhou uma história paralela gratuita, chamada de White Labels, na plataforma Steam na mesma ocasião.
Devido à longa espera, o estúdio aproveitou a oportunidade para anunciar o jogo mais uma vez, agora sob o guarda-chuva da publicadora Playstack, e confirmar seu lançamento para 2025, com versões para PC, PS5 e Xbox Series X|S.
Nas linhas a seguir, o Voxel traz um apanhado de informações deste jogo indie que promete ser um prato cheio para os fãs do gênero. Confira:
Do que se trata UNBEATABLE?
Situado em um mundo onde a música é ilegal, UNBEATABLE coloca os jogadores no controle de uma jovem chamada Beat e que, com seus parceiros de banda, não deixa que as forças opressoras da lei interfiram em sua jornada de autodescoberta e expressão.
O jogo chama a atenção principalmente pelo seu estilo visual, que mistura traços em anime totalmente desenhados à mão e cenários tridimensionais. É interessante notar que uma animadora brasileira, a Denise D. Bacic, está colaborando com sua produção.
Os jogadores poderão desbravar um mundo aberto detalhado, com personagens carismáticos, minigames totalmente centrados em mecânicas de ritmo e uma trilha sonora original. As atividades giram em torno de andar por aí e resolver missões, tocar em grandes concertos e dar porrada em policiais.
Gameplay e modos de jogo
Além da narrativa e exploração, UNBEATABLE traz um modo fliperama com progressão própria, inspirado em jogos de ritmo tradicionais, e que é considerado um jogo completo por si só. Segundo a desenvolvedora, o gameplay é bastante simples de entender e o usuário só precisa de dois botões: para cima e para baixo.
A dificuldade está no padrão das notas, que podem ter modificadores, e na própria complexidade das músicas. Haverá também vários desafios complementares, que prometem ir além de completar uma música em uma determinada dificuldade.
Já na sua campanha haverá momentos diferentes em que o ritmo se faz presente, como um minigame em que é preciso destruir drones com um cano de ferro e realizar pichações. É de se esperar vários seguimentos de Quick Time Events criativos, que brincam com os visuais e perspectivas.
Se ficou interessado, adicione o jogo à sua lista de desejos e fique ligado, pois é possível se inscrever para uma versão de testes que será liberada em breve.