Estudo revela que iPhone ainda é favorito dos jovens dos EUA, mas nova versão não empolga

O iPhone ainda é o celular mais desejado pelo público adolescente nos Estados Unidos? Essa é uma das perguntas que uma nova pesquisa da Piper Sandler tentou responder ao entrevistar mais de 13 mil jovens para entender melhor a atual imagem do aparelho da Apple.

No novo estudo publicado esta semana, a companhia descobriu que o smartphone ainda é bastante comprado e desejado por esse segmento da população. Ao todo, 87% dos consultados são donos de um iPhone — proporção que seria irreal em um país como o Brasil, mas normal nos EUA, onde o aparelho domina o mercado.

Além disso, 88% dos entrevistados tinham a expectativa de que o próprio aparelho deles também será um iPhone. A Apple e a rival Samsung são as marcas que mais venderam no segundo trimestre de 2024, segundo a Counterpoint Research. Globalmente, porém, a Xiaomi já concentra mais aparelhos comercializados do que a Maçã.

Adoção do iPhone 16 não é prioridade

Outro dado relevante da pesquisa reforça que o iPhone 16 ainda não é visto como um item essencial em curto prazo pelo consumidor. Dos consultados, 22% pretendem adquirir um modelo da nova geração até o começo de 2025.

O percentual é levemente menor do que os índices dos últimos dois anos e vai ao encontro de dados que indicam uma pré-venda abaixo das expectativas para os smartphones e menor popularidade entre o fã da marca.

Além disso, 30% dos adolescentes afirmam que pretendem trocar de iPhone nos próximos seis meses por causa do Apple Intelligence, o pacote de ferramentas de IA da empresa. O serviço é tido pela Maçã como a principal novidade da geração, mas teve o lançamento adiado e não empolgou tanto parte da comunidade, além de demorar para sair em outras regiões.

O iPhone 16 em exibição. (Imagem: Getty Images)Fonte:  GettyImages 

Ainda no estudo, a Piper Sandler revelou que 70% dos jovens entrevistados nos EUA são donos de AirPods e mais de 30% tinha um Apple Watch ou iPad. Mais detalhes da pesquisa, incluindo dados sobre vestuário e outros hábitos dos jovens dos EUA, podem ser vistos no relatório completo por este link (em inglês).

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *